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domingo, 11 de dezembro de 2011

PROPOSTAS DE CRIAÇÃO DE NOVOS ESTADOS NO BRASIL

Hoje, os irmãos paraenses decidem através de um plebiscito se aprovam a proposta de divisão do Estado do Pará em mais duas unidades da Federação: Pará, Carajás e Tapajós. Não é preciso dizer, mas em ternos políticos e econômicos, essa divisão traria benefícios a uns e malefícios a outros. É claro que essa divisão não é uma boa opção nem para o Estado do Pará, nem para os paraenses e tampouco para o Brasil. A criação de mais estados acarretaria em gastos federais. Sim, até que os novos estados estejam prontos para seguir suas vidas político-administrativas sozinhos, dependerão da administração federal em tudo. Um outro empecilho seria toda a mudança das documentações, oficial e dos habitantes. Todavia, essa divisão tem um caráter segregador: Um dos novos estados já sairia em vantagem em relação aos demais. Um estado forte e com praticamente toda a riqueza ora existente no Pará. O novo estado de Carajás, seria então rico, por ter na área de seus 39 municípios a exploração das riquezas minerais. Também, seria Carajás o estado com maior índice de violência. Tapajós, seria o estado com maior área verde protegida e, com um grande problema já em curso: A construção da Usina de Belo Monte. O Pará remanescente seria o mais rico, com um PIB em torno de 32,5 bilhões de Reais. A questão de criar novos estados no Brasil tem sido um tanto quanto polêmica e controversa. em sua maioria, os novos estados são propostos por regiões ricas do estado atual. Isso podemos verificar no mapa divulgado há pouco tempo na internet. A exemplo disso, a proposta da criação do Estado do Triângulo, em Minas Gerais. É notório e sabido por todos que os municípios de Uberaba e Uberlândia não admitem a ideia de que suas riquezas devam ser distribuídas com todo o Estado de Minas Gerais, infelizmente.O Estado do Triângulo seria um dos estados mais ricos do país, em proporção, com um PIB de mais de R$ 33.127.886.000,00, que corresponde a aproximadamente 17% do PIB de Minas Gerais. Outra proposta para dividir Minas, seria o Estado do Rio Doce. Sua área compreende municípios do Vale do Rio Doce, Jequitinhonha e Mucuri. Claro, nem precisa dizer que esses municípios seriam os mais ricos e desenvolvidos social e economicamente.    

domingo, 4 de dezembro de 2011

Autotrans Coronel Fabriciano- Um exemplo de desrespeito ao usuário


Nós, moradores, usuários de ônibus coletivos em Coronel Fabriciano estamos fartos dos abusos e falta de compromisso da empresa Autotrans. Exigimos que o Setor de Trânsito da Prefeitura parasse de fazer vistas grossas e fiscalize as linhas e o cumprimento dos horários. quem mora ou já passou por Coronel Fabriciano e precisou utilizar o transporte coletivo sabe muito bem: Infelizmente, os horários de ônibus não são cumpridos pelos funcionários da Autotrans. E é sempre a mesma desculpa esfarrapada: o trânsito, a desorganização nas ruas em Coronel Fabriciano e blá blá blá. dificilmente, se pode ver um fiscal da empresa dentro dos ônibus. E quanto aos fiscais do Setor de trânsito da Prefeitura? Nunca se vê um deles. Outro problema que incomoda a todos é a superlotação nos horários de pico. os primeiros horários da manhã, no intervalo do almoço e a partir das 16:00 horas. É um absurdo isso. O cidadão paga seus impostos, contribui com o comércio local, vota na esperança de melhores serviços e acaba sendo desrespeitado em tudo que precisa utilizar como, meios de transportes deficientes, serviços tais que são pagos e não gratuitos. Nem se fosse gratuito, mesmo assim, deveria haver pelo menos um pouco de respeito à vida. Sim, respeito à vida. Imaginem, senhores da Autotrans, Acaica, Univale e Setor de Trânsito da Prefeitura de Coronel Fabriciano: ônibus superlotados são extremamente perigosos à segurança de quem nele viaja. Não quero ver uma tragédia acontecer, todavia, será necessário acontecer uma para que todos vejam os riscos os quais estão expostos os cidadãos fabricianenses?       

Coca-Cola vai reciclar todas as garrafas da Olimpíadas de Londres.


O Comitê Organizador das Olimpíadas de Londres já afirmou que tem o objetivo de ter “zero desperdício” nos jogos de 2012. Para isso, uma das maiores parcerias foi com a empresa americana Coca-Cola, que tem planos de reciclar todas as garrafas PET usadas nos jogos olímpicos e para-olímpicos e transformá-las em 80 milhões de novas garrafas.


Estimativas indicam que os frascos plásticos representarão cerca de um quinto de todo o lixo de consumo dos jogos. Elas serão recicladas em um centro ambientalista, Continuum Recycling, que será inaugurado ano que vem e que deve dobrar a quantidade de PET reciclado no Reino Unido.


Outras ações da Coca-Cola para o evento incluem redução de suas emissões de carbono com investimento em ar condicionado mais verde, luz LED e outras tecnologias que visam à redução do impacto ambiental. Além disso, dezenas de lixeiras para produtos recicláveis foram espalhadas pelo centro de Londres.

Fonte: http://eco4planet.com/blog/2011/12/coca-cola-vai-reciclar-todas-as-garrafas-das-olimpiadas/?utm_source=feedhits&utm_medium=twitter 


 Nosso comentário: 
Interessante essa decisão de uma das maiores empresas norte-americanas. E a maior fabricante e vendedora de regrigerantes do mundo. Dona de uma performace nada muito condizente, pois além da emissão de carbono, os produtos utilizados nas fábricas da Coca-cola são poluidores de rios e lençóis freáticos, não só no Brasil, mas em outros países onde está presente. Todavia, o que mais chama a atenção é, porque apenas reciclar num evento como esse, as Olimpíadas de Londres? Por que não fazê-lo como rotina? E mais, ainda não constatamos que a Coca-Cola irá fazê-lo na Copa do Mundo de Futebol de 2014, que será no Brasil, um dos maiores consumidores de seus produtos. Seguindo nesse raciocínio, gostaríamos de lembrar que não só a Coca-Cola, mas também outras empresas poderiam ter essa conduta no Brasil. Aliás, talvez, se cada fabricante pudesse, poderia ser responsável pela reutilização, reciclagem e recuperação das embalagens de seus produtos. Sim, porque hoje o mercado não tem a mesma política de preço para as embalagens. Os preços oscilam muito e as cooperativas, associações e catadores chegam a ficar desestimulados com o recolhimento de certas embalagens, lucrando com isso apenas os grandes atravessadores,ou seja, os donos de ferros velhos e similares que podem estocar e aguardar uma melhora nos preços ou, vender grandes quantidades e ter um lucro mais em conta.
A sustentabilidade deveria passar por esse caminho. As empresas deveriam ser responsáveis pelas embalagens que colocam no mercado. Ou seja, cada fabricante deveria dispor de meios para que seus produtos tivessem suas embalagens comercializadas mais facilmente. A lei 12.305, de 02 de agosto de 2010. Polítca Nacional de Resíduos Sólidos, prevê a Logística reversa, para os fabricantes de materiais agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos, mas poderia disciplinas toda essa questão. Afinal, qualquer resíduo sólido ou líquido que esteja mal acondicionado ou disposto no meio ambiente pode e causa algum impacto ambiental. E, no Brasil, é notório e sabido que educação Ambiental ainda é um problema sério e precisa ser debatido, discutido e levado à população como um instrumento ncessário para a mudança de hábitos e preservação do mio ambiente e da espécie humana como um todo.