1- PEGAR COM A BOCA NA BOTIJA", termo usado quando se surpreende alguém fazendo alguma coisa errada. A palavra botija, de origem espanhola, é empregada para definir vasos nos quais eram armazenados vinho e água. Como alguns tinham gargalo fino, serviam também para esconder itens valiosos, como moedas. Assim "pegar com a boca na botija" vem do fato de alguém (um ladrão, um escravo, um filho arteiro) ser pego bisbilhotando o tesouro alheio. Vários nomes ilustres da literatura brasileira já utilizaram a expressão. Em 1854, Manoel Antonio de Almeida anotou em Memórias de um Sargento de Milícias: "cercou o major a casa e apanhou tudo, como se costuma dizer, com a boca na botija."
2- LAVAR A ÉGUA: "Lavar a égua" tem origem no turfe, o esporte dos reis e da nobreza. Quando uma égua ganhava uma corrida, dando lucro a seu dono, este a retribuía com um banho de champagne. o privilégio era apenas das fêmeas. Se o vencedor fosse um macho, seu destino era voltar para a cocheira.
3- OLHA O PASSARINHO: Hoje, tirar uma foto é muito fácil e leva apenas um milésimo de segundo, mas não costumava ser assim. Há mais de um século, quando essa arte surgiu, os equipamentos levavam alguns minutos para fixar a imagem nos filmes. Assim, as pessoas precisavam ficar paradas durante esse tempo e a dificuldade era ainda maior quando havia crianças na pose. Para chamar a atenção delas e mantê-las olhando em direção à câmera, os fotógrafos colocavam uma gaiola com passarinhos ao lado da máquina e diziam: “Olha o passarinho!”. A expressão se popularizou e ainda é usada para chamar a atenção das pessoas na hora de tirar a foto.
4- LÁGRIMAS DE CROCODILO: Se você achava que a expressão nasceu porque crocodilos não produzem lágrimas, sinto informar que você estava errado. Esses animais realmente choram, só que as lágrimas são o resultado de um processo biológico e não têm nada a ver com um possível sentimento que o animal estaria sentindo naquele momento. Quando os crocodilos ficam muito tempo fora da água, suas glândulas produzem uma secreção para lubrificar seus olhos. Uma outra situação em que esses répteis ‘choram’ é quando, no ato de mastigar sua presa, o animal pressiona as glândulas lacrimais. Com o passar dos anos, a sabedoria popular consagrou a expressão “lágrimas de crocodilo” como sinônimo de todo choro que parece fingido ou hipócrita.
5- FAZER UMA VAQUINHA: quando um clube de futebol vence uma partida importante, seus jogadores recebem uma bonificação em dinheiro chamada de “bicho”. Nos anos 20, a torcida do Vasco da Gama resolveu estimular os integrantes do time com essas quantias. Para isso, estabeleceu um incentivo monetário baseado nos números do jogo do bicho. O número cinco, do cachorro, representava 5 mil reis de premiação por um empate. O dez, do coelho, 10 mil reis por uma vitória qualquer. E o 25, da vaca, 25 mil reis pela vitória em uma partida decisiva. Assim, a arrecadação do “bicho” dos jogadores pelos torcedores ficou conhecida como “fazer uma vaquinha”.
6- DAR COM OS BURROS N’ÁGUA: Credita-se a expressão à moral de um conto sobre um fato comum na época colonial do Brasil: o uso dos burros no transporte de carga. O conto em questão narra a disputa de dois tropeiros para ver quem chegava primeiro a um certo destino. Um deles usava o animal para transportar sal, enquanto o outro transportava algodão. Diz a anedota que no meio do caminho havia um rio e, ao tentarem atravessá-lo, ambos perderam as cargas (o sal dissolveu-se e o algodão encharcou-se) e não conseguiram concluir a missão. Por isso é que, quando alguém é mal sucedido em algo, usa-se a expressão “dar com os burros n’água”.
7- CAVALO DADO NÃO SE OLHAM OS DENTES: A expressão popular no entanto tem raiz histórica na avareza da família real portuguesa. Ao chegar ao Brasil, Dom João VI teria usado cavalos em péssimo estado como moeda de troca. E a quem reclamava ele usava a expressão “a cavalo dado não se olham os dentes”.
8- PAGAR O PATO: Há duas explicações plausíveis para a expressão, que significa que alguém está arcando com as consequências da ação de outra pessoa. Uma delas está em “Facetiae”, do escritor italiano Giovanni Bracciolini. Numa das historinhas narradas, uma mulher casada interessada em comprar um pato de um vendedor propõe pagar pelo animal com favores sexuais. No entanto, enquanto ela e o vendedor discutem se a quantidade de sexo feita já era suficiente para quitar a dívida, chega o marido, que ludibriado pela esposa, acaba pagando o pato em dinheiro. Outra versão para a origem da expressão remete a uma antiga brincadeira que existia em Portugal. Nela amarrava-se um pato a um poste e os competidores deveriam tentar pegar o animal à cavalo soltando suas amarras em um só golpe. Quem perdia, pagava pelo pato sacrificado.
9- TIRAR O CAVALO DA CHUVA: Para boa parte dos pesquisadores, a expressão surgiu de um costume da época em que o cavalo era o principal meio de transporte no interior do país. Naqueles tempos, quando alguém ia fazer uma breve visita a alguém, normalmente “estacionava” seu cavalo em frente à casa. No entanto, se a conversa se alongava mais do que o esperado era comum o anfitrião falar para o visitante ir “tirar o cavalo da chuva”, isto é, abrigá-lo em um local protegido, pois a visita iria demorar mais do que o imaginado. Com o passar do tempo, a expressão caiu no gosto popular. “Tirar o cavalo da chuva” significa desistir de algo, perder as esperanças ou a indicação de que alguma coisa vai demorar mais do que o previsto.
10- DAR UMA DE JOÃO SEM BRAÇO: Na época em que Portugal vivia sob guerra, mutilados e feridos não podiam trabalhar nem participar das batalhas. Espertinhos passaram então a simular que não tinham um dos braços. "João-sem-braço" passou a referir-se aos que inventam desculpas para se livrar de alguma tarefa.
11- SALVO PELO GONGO: Ao longo dos séculos, a morte de um indivíduo era uma questão rodeada por algumas crenças e incertezas. Desde a Antiguidade, os surtos de catalepsia eram vistos como uma instigante doença. Afinal de contas, esse distúrbio tem a capacidade de deixar o indivíduo em completo estado de inapetência e imobilidade. Muitas vezes, a vítima desse tipo de patologia acaba sendo dada como morta e enterrada antes que possa recobrar os sentidos. Muitas vezes, ao desenterrarem algumas ossadas percebia-se que a parte interna do caixão estava toda arranhada. Essa era uma clara e terrível evidência de que mais um cataléptico fora enterrado vivo. Visando resolver o problema, os britânicos passaram a amarrar uma corda ao pulso de seus defuntos. Essa corda sairia do túmulo até alcançar uma barulhenta sineta. Logo, se um pobre coitado fosse enterrado vivo, poderia ser literalmente “salvo pelo gongo”.
12- A VER NAVIOS: Dom Sebastião, jovem e querido rei de Portugal (sec XVI), desapareceu na batalha de Alcácer-Quibir, no Marrocos. Provavelmente morreu, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por isso o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca, e era comum que pessoas subirem ao Alto de Santa Catarina, em Lisboa, na esperança de ver o Rei regressando à Pátria. Como ele não regressou, o povo ficava a ver navios.
13- CAIU NO CONTO DO VIGÁRIO: Uma imagem de Nossa Senhora dos Passos foi doada pelos espanhóis para Ouro Preto e começou a ser disputada pelos padres de duas igrejas: a de N. Sra. de Pilar e a de N. Sra. da Conceição. O padre de Pilar sugeriu, então, que a imagem fosse colocada em cima de um burro, no meio do caminho entre as duas igrejas. O rumo que o animal tomasse, decidiria quem ficaria com a imagem. Quando foi solto, o burro se dirigiu para a igreja de Pilar. Mais tarde, soube-se que ele pertencia ao padre de lá; logicamente sabia o caminho a seguir.
14- CASA DA MÃE JOANA: Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase "casa da mãe Joana" ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
15- FAZER NAS COXAS: A origem vem da época dos escravos, que usavam as próprias coxas para moldar o barro usado na fabricação das telhas. Como as medidas eram diferentes, as telhas saíam também em formatos desiguais. E o telhado, “feito nas coxas”, acabava torto.
16- FILA INDIANA: Forma de caminhar dos índios da América que, deste modo, tapavam as pegadas dos que iam na frente. Fila de pessoas ou coisas dispostas uma após outra.
17- LUA-DE-MEL: Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante o primeiro mês de casamento. Nesse período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio de um calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.
18- O.K.: A sigla teria começado a ser usada na Guerra de Secessão dos Estados Unidos (1861-1865). As pessoas exibiam, na fachada das casas, a expressão OK, iniciais de "0 killed" (zero mortos), para comunicar que ali não havia nenhuma baixa de guerra.
Fontes: http://www.brasilescola.com/curiosidades/.htm
http://www.joaodefreitas.com.br/expressoes-origens.htm
Numa outra oportunidade, postarei mais expressões da cultura popular.
Professor Joel Caldas
2- LAVAR A ÉGUA: "Lavar a égua" tem origem no turfe, o esporte dos reis e da nobreza. Quando uma égua ganhava uma corrida, dando lucro a seu dono, este a retribuía com um banho de champagne. o privilégio era apenas das fêmeas. Se o vencedor fosse um macho, seu destino era voltar para a cocheira.
3- OLHA O PASSARINHO: Hoje, tirar uma foto é muito fácil e leva apenas um milésimo de segundo, mas não costumava ser assim. Há mais de um século, quando essa arte surgiu, os equipamentos levavam alguns minutos para fixar a imagem nos filmes. Assim, as pessoas precisavam ficar paradas durante esse tempo e a dificuldade era ainda maior quando havia crianças na pose. Para chamar a atenção delas e mantê-las olhando em direção à câmera, os fotógrafos colocavam uma gaiola com passarinhos ao lado da máquina e diziam: “Olha o passarinho!”. A expressão se popularizou e ainda é usada para chamar a atenção das pessoas na hora de tirar a foto.
4- LÁGRIMAS DE CROCODILO: Se você achava que a expressão nasceu porque crocodilos não produzem lágrimas, sinto informar que você estava errado. Esses animais realmente choram, só que as lágrimas são o resultado de um processo biológico e não têm nada a ver com um possível sentimento que o animal estaria sentindo naquele momento. Quando os crocodilos ficam muito tempo fora da água, suas glândulas produzem uma secreção para lubrificar seus olhos. Uma outra situação em que esses répteis ‘choram’ é quando, no ato de mastigar sua presa, o animal pressiona as glândulas lacrimais. Com o passar dos anos, a sabedoria popular consagrou a expressão “lágrimas de crocodilo” como sinônimo de todo choro que parece fingido ou hipócrita.
5- FAZER UMA VAQUINHA: quando um clube de futebol vence uma partida importante, seus jogadores recebem uma bonificação em dinheiro chamada de “bicho”. Nos anos 20, a torcida do Vasco da Gama resolveu estimular os integrantes do time com essas quantias. Para isso, estabeleceu um incentivo monetário baseado nos números do jogo do bicho. O número cinco, do cachorro, representava 5 mil reis de premiação por um empate. O dez, do coelho, 10 mil reis por uma vitória qualquer. E o 25, da vaca, 25 mil reis pela vitória em uma partida decisiva. Assim, a arrecadação do “bicho” dos jogadores pelos torcedores ficou conhecida como “fazer uma vaquinha”.
6- DAR COM OS BURROS N’ÁGUA: Credita-se a expressão à moral de um conto sobre um fato comum na época colonial do Brasil: o uso dos burros no transporte de carga. O conto em questão narra a disputa de dois tropeiros para ver quem chegava primeiro a um certo destino. Um deles usava o animal para transportar sal, enquanto o outro transportava algodão. Diz a anedota que no meio do caminho havia um rio e, ao tentarem atravessá-lo, ambos perderam as cargas (o sal dissolveu-se e o algodão encharcou-se) e não conseguiram concluir a missão. Por isso é que, quando alguém é mal sucedido em algo, usa-se a expressão “dar com os burros n’água”.
7- CAVALO DADO NÃO SE OLHAM OS DENTES: A expressão popular no entanto tem raiz histórica na avareza da família real portuguesa. Ao chegar ao Brasil, Dom João VI teria usado cavalos em péssimo estado como moeda de troca. E a quem reclamava ele usava a expressão “a cavalo dado não se olham os dentes”.
8- PAGAR O PATO: Há duas explicações plausíveis para a expressão, que significa que alguém está arcando com as consequências da ação de outra pessoa. Uma delas está em “Facetiae”, do escritor italiano Giovanni Bracciolini. Numa das historinhas narradas, uma mulher casada interessada em comprar um pato de um vendedor propõe pagar pelo animal com favores sexuais. No entanto, enquanto ela e o vendedor discutem se a quantidade de sexo feita já era suficiente para quitar a dívida, chega o marido, que ludibriado pela esposa, acaba pagando o pato em dinheiro. Outra versão para a origem da expressão remete a uma antiga brincadeira que existia em Portugal. Nela amarrava-se um pato a um poste e os competidores deveriam tentar pegar o animal à cavalo soltando suas amarras em um só golpe. Quem perdia, pagava pelo pato sacrificado.
9- TIRAR O CAVALO DA CHUVA: Para boa parte dos pesquisadores, a expressão surgiu de um costume da época em que o cavalo era o principal meio de transporte no interior do país. Naqueles tempos, quando alguém ia fazer uma breve visita a alguém, normalmente “estacionava” seu cavalo em frente à casa. No entanto, se a conversa se alongava mais do que o esperado era comum o anfitrião falar para o visitante ir “tirar o cavalo da chuva”, isto é, abrigá-lo em um local protegido, pois a visita iria demorar mais do que o imaginado. Com o passar do tempo, a expressão caiu no gosto popular. “Tirar o cavalo da chuva” significa desistir de algo, perder as esperanças ou a indicação de que alguma coisa vai demorar mais do que o previsto.
10- DAR UMA DE JOÃO SEM BRAÇO: Na época em que Portugal vivia sob guerra, mutilados e feridos não podiam trabalhar nem participar das batalhas. Espertinhos passaram então a simular que não tinham um dos braços. "João-sem-braço" passou a referir-se aos que inventam desculpas para se livrar de alguma tarefa.
11- SALVO PELO GONGO: Ao longo dos séculos, a morte de um indivíduo era uma questão rodeada por algumas crenças e incertezas. Desde a Antiguidade, os surtos de catalepsia eram vistos como uma instigante doença. Afinal de contas, esse distúrbio tem a capacidade de deixar o indivíduo em completo estado de inapetência e imobilidade. Muitas vezes, a vítima desse tipo de patologia acaba sendo dada como morta e enterrada antes que possa recobrar os sentidos. Muitas vezes, ao desenterrarem algumas ossadas percebia-se que a parte interna do caixão estava toda arranhada. Essa era uma clara e terrível evidência de que mais um cataléptico fora enterrado vivo. Visando resolver o problema, os britânicos passaram a amarrar uma corda ao pulso de seus defuntos. Essa corda sairia do túmulo até alcançar uma barulhenta sineta. Logo, se um pobre coitado fosse enterrado vivo, poderia ser literalmente “salvo pelo gongo”.
12- A VER NAVIOS: Dom Sebastião, jovem e querido rei de Portugal (sec XVI), desapareceu na batalha de Alcácer-Quibir, no Marrocos. Provavelmente morreu, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por isso o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca, e era comum que pessoas subirem ao Alto de Santa Catarina, em Lisboa, na esperança de ver o Rei regressando à Pátria. Como ele não regressou, o povo ficava a ver navios.
13- CAIU NO CONTO DO VIGÁRIO: Uma imagem de Nossa Senhora dos Passos foi doada pelos espanhóis para Ouro Preto e começou a ser disputada pelos padres de duas igrejas: a de N. Sra. de Pilar e a de N. Sra. da Conceição. O padre de Pilar sugeriu, então, que a imagem fosse colocada em cima de um burro, no meio do caminho entre as duas igrejas. O rumo que o animal tomasse, decidiria quem ficaria com a imagem. Quando foi solto, o burro se dirigiu para a igreja de Pilar. Mais tarde, soube-se que ele pertencia ao padre de lá; logicamente sabia o caminho a seguir.
14- CASA DA MÃE JOANA: Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase "casa da mãe Joana" ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
15- FAZER NAS COXAS: A origem vem da época dos escravos, que usavam as próprias coxas para moldar o barro usado na fabricação das telhas. Como as medidas eram diferentes, as telhas saíam também em formatos desiguais. E o telhado, “feito nas coxas”, acabava torto.
16- FILA INDIANA: Forma de caminhar dos índios da América que, deste modo, tapavam as pegadas dos que iam na frente. Fila de pessoas ou coisas dispostas uma após outra.
17- LUA-DE-MEL: Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante o primeiro mês de casamento. Nesse período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio de um calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.
18- O.K.: A sigla teria começado a ser usada na Guerra de Secessão dos Estados Unidos (1861-1865). As pessoas exibiam, na fachada das casas, a expressão OK, iniciais de "0 killed" (zero mortos), para comunicar que ali não havia nenhuma baixa de guerra.
http://www.joaodefreitas.com.br/expressoes-origens.htm
Numa outra oportunidade, postarei mais expressões da cultura popular.
Professor Joel Caldas
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